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Roadtrip pelo Uruguai e Argentina

No aniversário do meu pai, em abril deste ano, sugeri a ele que visitássemos Buenos Aires, pois tinha ido uma vez com minha família, mas muito pequeno e nada melhor que retornar a um destino mais maduro e com outros objetivos. Bom, definimos que iríamos organizar a viagem na época do dia dos pais, assim aproveitaríamos a data especial para essa trip.

Como toda ideia de viagem relâmpago, essa tomou forma mesmo em junho, mas com outras proporções. Abrimos mão de ir de avião (logo eu, sócio da ZTrips) para fazermos a viagem de carro e acrescentamos mais cidades no roteiro. 

Definimos o seguinte itinerário para os 10 dias de viagem: 

  1. Saída de Porto Alegre (12 de agosto)
  2. Cabo Polônio;
  3. Punta Del Este;
  4. Montevideo;
  5. Colônia de Sacramento;
  6. Buenos Aires;
  7. Rivera/Santana do Livramento;
  8. Chegada em Porto Alegre (21 de agosto)

Antes de embarcar nessa jornada de 3.000 km rodados, vou compartilhar sobre hospedagem, transporte, orçamento e outras dicas.

Hospedagens: utilizamos o programa All Accor. Sou suspeito para falar, utilizo muito a rede All Accor, pois sempre proporciona hospedagens com um padrão legal, localização privilegiada e um preço acessível. 

Transporte: utilizamos 100% o modal terrestre. Então, para quem pensa em montar a viagem de carro seguem algumas dicas:

É necessário fazer um seguro para circular com o carro no Uruguai e Argentina. Esse seguro é conhecido como Carta Verde. É bem simples: quem já tem seguro simplesmente solicita para a seguradora esse adicional. Geralmente, a documentação leva pouco tempo para ficar pronta.

Além da Carta Verde, na Argentina solicitam que um Kit Médico básico seja carregado, um extintor de incêndio e dois triângulos de sinalização. Confirmamos essa exigência no consulado, em Porto Alegre, mas felizmente ninguém nos parou para conferir ou cobrar os itens obrigatórios. 

Quanto à gasolina, Brasil e Argentina têm os melhores valores por litro. O Uruguai é caríssimo, então a dica é encher o tanque antes de atravessar a fronteira e abastecer o necessário para cruzar para a Argentina. Lembrem-se: quando abastecer em terras hermanas, peçam sempre Nafta (super ou premium), que é nossa gasolina. 

Sobre orçamento e financeiro da viagem: o custo total por pessoa, contabilizando toda gasolina, seguro obrigatório, hospedagem, gastos diários como alimentação e passeios ficou na faixa de R$ 3.700,00.  

No Uruguai utilizamos o cartão da Wise. Simplesmente carregamos em moeda brasileira e usamos em pesos uruguaios. O cartão faz a conversão na hora e é o melhor câmbio, não tem erro. Além do cartão, fizemos uma quantia pequena de papel moeda em pesos uruguaios para pedágios e eventuais necessidades. 

Na Argentina, como nossos vizinhos estão passando por momentos difíceis na economia, o país tem o dólar paralelo. Essa variação do dólar corresponde a uma quantia da moeda que circula paralelamente no mercado, ou seja, sua circulação não é oficial. Por conta disso, não há uma supervisão do Banco Central sobre ela. Usamos esse câmbio paralelo através da Western Union. Para isso, enviamos um dinheiro para minha conta na Western Union e sacamos em uma das unidades espalhadas em Buenos Aires. Essa estratégia nos rendeu, para cada real, o dobro de pesos argentinos que nos renderia um câmbio normal. Dessa forma, utilizamos 100% o papel moeda e em hipótese alguma recorremos ao cartão, pois esse faz a conversão na moeda padrão, além das taxas recorrentes que incidem nos cartões de crédito. 

Outras dicas: a Claro para internet é uma opção excelente. Para ambos os países eu adquiri chips de internet deles. O valor foi na casa de R$ 40,00 por chip e ambos funcionaram super bem. A cobertura de internet no Uruguai e na Argentina é muito boa, então só elogios para essa parte. Quem tem titularidade na conta da Claro, vale conferir se conta com o Plano Américas, o qual permite, com custo adicional o próprio chip, que o número funcione nos países da américa latina em que a empresa tem cobertura. 

O bom e velho Waze de guerra é o melhor amigo dos estradeiros e nos acompanhou nos 3.000 km. E o Google Maps, para locomoção nas cidades, entrega sempre os caminhos exatos para se fazer a pé, além do review dos restaurantes (cardápio, valores, opções e outros), horário de funcionamento das atrações turísticas e muito mais. 

Uruguai

Dia 1:

Saímos de Porto Alegre no dia 12 de agosto, às 6h, fizemos a primeira parada para revezar a direção em Pelotas e chegamos próximo do almoço na fronteira com o Uruguai, especificamente na cidade de Chuy. Já em Chuy, aproveitamos para almoçar, fazer o câmbio dos pesos Uruguaios para os pedágios e comprar um chip para internet móvel. 

Seguimos, então, para Cabo Polônio, para visitar o parque nacional e também conhecer a região. A comunidade de Cabo Polônio não utiliza energia elétrica e não tem acesso a carros ou demais veículos, isso torna o local bem peculiar e muito interessante de conhecer para entender como os locais vivem. Chegamos no parque e de lá tomamos um caminhão 4×4 para fazermos o passeio no parque. Passamos por toda área de preservação e dunas até o desembarque no vilarejo de Cabo Polônio. Por lá, fizemos uma caminhada até o Farol e também passamos pela Loberia (onde ficam os Lobos e Leões Marinhos, bem comuns nessa região).

Após conhecer Cabo Polônio, seguimos viagem para Punta Del Este.

Dia 2:

Já em Punta Del Este, fizemos todos passeios a pé pela cidade. Iniciamos a caminhada até o monumento La Mano que fica numa das principais praias da cidade (Playa Brava), depois passeamos pela Rua Juan Gorlero, uma das principais ruas de Punta.

Paramos para almoçar no Miro Resto Bar e de sobremesa fomos na Sorveteria Arlecchino, indicação de um amigo que mora em Punta Del Este. 

Seguindo nosso passeio, fomos até a Paróquia Nossa Senhora da Candelária, fica numa praça muito linda e ao lado do Farol de Punta. Próximo dessa praça fica o Puerto de Punta del Este, então seguimos a caminhada para conhecer a região recheada de barcos, restaurantes, um mercado público de frutos do mar e um clube náutico. 

No final da tarde fomos para Casapueblo, localizada em Punta Ballena. A Construção é do Carlos Páez Vilaró, artista Uruguaio, fica na beira do mar, e conta com vista privilegiada. A região em si conta com inúmeros mirantes e espaços públicos, então quem não deseja fazer a vista paga na Casapueblo pode desfrutar do local de outras formas mais acessíveis. 

No fim do dia pegamos a estrada, rumo a Montevideo, uma viagem curta, de 2 horas. Chegando na capital, adentramos a cidade via Rambla, conhecendo toda parte moderna que fica próximo ao aeroporto internacional de Montevideo. Após nos instalarmos no Ibis, jantamos no restaurante La Cocina de Pedro, encerrando o nosso segundo dia de viagem.

Dia 3 (Dia dos Pais):

Como bons viajantes para conhecer uma cidade de fato precisamos explorar ela a pé, então saímos do Hotel que ficava numa região central de Montevideo, e fomos até a Av. 18 de Julio, famosa por desembocar na Praça da Independência. Nessa avenida conhecemos a Estátua do Carlos Gardel e a Columna de La Paz. No final da avenida, chegamos na praça que abriga o Palácio Salvo, Museu da Casa do Governo, Puerta de La Ciudadela e outros. 

Seguimos a caminhada pela região, visitando a Livraria Más Puro Verso, o Teatro Solis e a Plaza Zabala. Todos esses pontos ficam entre a praça da Independência e o Mercado Del Puerto, que seria nosso destino final da manhã.

Para comemorar o dia dos pais, fomos almoçar no tradicional Mercado Del Puerto. Escolhemos o El Palenque, uma parrilla tradicional uruguaia. A experiência é magnífica, para quem gosta da culinária não pode perder essa visita ao mercado para almoçar ou jantar. Depois de aproveitar ao máximo o almoço, decidimos fazer nossa digestão saindo da zona portuária, caminhando pela Orla na Rambla de Montevideo. 

A Rambla de Montevideo é gigante, um marco da cidade, a construção impressiona, a arquitetura ao longo da orla é muito bonita, com uma mescla de preservação das construções históricas com alguns edifícios modernos. Por abraçar toda Montevideo, a Rambla realmente é gigantesca. Finalizamos nossa caminhada nas Letras de Montevideo, outro ponto turístico da cidade que entrega uma vista muito bonita da orla.

Dia 4: 

Aproveitamos o segundo dia em Montevideo para conhecer os principais parques da cidade e o famoso estádio Centenário. 

Pela parte da manhã fomos até o Parque Rodó, fizemos uma caminhada pelo mesmo e aproveitamos para curtir um pouco do local. De lá, seguimos para o Estádio Centenário, local sede da primeira final de uma Copa do Mundo. Para os amantes de futebol, é um ponto turístico indispensável em Montevideo. Conhecemos o estádio e fizemos uma visita pelo Museo do Futebol. O Museo conta com um acervo muito legal, focado na história da construção do estádio, nos tempos dourados da seleção Uruguaia 1920-1950 e traz também bastante conteúdo sobre a história das copas, principalmente a realizada em solo uruguaio. 

Na parte da tarde nos dirigimos para o Jardim Botânico de Montevideo, fica em uma região privilegiada, ao lado do Parque Prado, que é gigantesco e também colado com o Rosedal da cidade. 

Finalizamos o dia caminhando pela Rambla, próximo ao nosso hotel, pois no dia seguinte embarcaríamos numa longa viagem rumo a Buenos Aires, mas com uma parada especial.

Uruguai e Argentina

Dia 5: 

Saímos no início da manhã de Montevideo, rumo a Buenos Aires. Optamos por cruzar a fronteira de forma terrestre, por Fray Bentos, mas existe a opção de tomar as famosas balsas que cruzam o Mar Del Plata até Buenos Aires, até mesmo com o carro.

Antes de rumar o norte para a capital Argentina, fizemos uma parada para conhecer a charmosa cidade de Colônia do Sacramento. São 2h de viagem de Montevideo, então recomendamos o bate e volta para quem fica mais de dois dias na capital uruguaia. 

Já na Colônia do Sacramento fizemos um passeio por todo bairro histórico (um dos patrimônios mundiais tombados pela Unesco). O roteiro foi realizado a pé e 1 a 2 horas de caminhada já bastam para conhecer a cidade histórica que abriga: San Miguel Bastion, Calle de Los Suspiros, Farol de Colonia de Sacramento, Casa de Félix Luna, Mástil de Punta de San Pedro, Plaza Mayor e Plaza de Armas.

Antes de partir rumo a Buenos Aires, paramos no Colonia Sandwich Coffee Shop. O café é muito aconchegante, fica próximo a Basílica do Santíssimo Sacramento. Está dentro de uma construção antiga, toda parte interna é com aquelas pedras antigas, vale a pena parar. 

Retomamos a viagem até Fray Bentos, onde fizemos a fronteira. Adentramos a Argentina cruzando a Puente General San Martin (atravessa de fato a fronteira, passa sobre o Rio Uruguai, é uma ponte gigante muito legal).

Chegando em Buenos Aires fomos direto para famosa pizzaria La Mezzeta, é um lugar muito especial, simples, porém tradicional. O local recentemente saiu na série da Netflix Somebody Feed Phil, como um dos locais indicados pelo protagonista, que visita inúmeras cidades ao redor do mundo e explora as culinárias de cada canto. 

Argentina

Dia 6: 

Foi o primeiro dia da viagem que tivemos uma parte do passeio com tempo fechado e chovendo. À tarde, felizmente, o sol retornou. O dia 6 da viagem, foi o primeiro dia cheio em Buenos Aires. Nesse dia a população foi às ruas para se manifestar contra o governo argentino, levantando questões como inflação, desigualdade e miséria das classes inferiores. O país infelizmente atravessa um momento negativo na economia e a população frequentemente faz essas manifestações.

Optamos por nos afastar das regiões centrais, tomada pelos manifestantes, então iniciamos os passeios na região de Avellaneda. Esse é um bairro conhecido pelos seus times: Racing e Independiente. Os estádios ficam separados por 500 m, é um passeio muito legal para quem gosta de futebol. Aliás, Buenos Aires é uma capital que respira futebol. De lá, saímos para a região do Caminito, famoso museu a céu aberto, por lá passeamos pelas ruas enfeitadas e turísticas, até chegar na La Bombonera, estádio do Boca Juniors. 

Após o passeio da manhã, fomos ao Puerto Madero almoçar no Villegas Restó, um excelente restaurante. Seguimos nas proximidades pela tarde, fazendo a caminhada pelo Bairro de San Telmo, por lá visitamos a Estátua da Mafalda e conhecemos o Mercado de San Telmo. O mercado é bem tradicional e aconchegante, recomendo uma visita ao local, a gastronomia é recheada, desde parrillas até comidas árabes. 

À noite, fomos no La Carniceria, um restaurante que fica no bairro Palermo. É uma Parrilla com especialidade em finalizar os pratos defumando a carne. Recomendo demais, experiência gastronômica sensacional.

Dia 7:

Esse foi o dia, depois do dia dos pais em Montevideo, que mais caminhamos. Foram quase 15 km percorridos pela capital Argentina. Nosso Ibis ficava na praça do Congresso, então aproveitamos para conhecer o Congresso e a praça que ele fica. O Congresso fica alinhado numa avenida que inicia na Plaza de Mayo, tem uma arquitetura imponente e é muito bonito.  

Seguindo o passeio, descemos até a Plaza de Mayo, onde fica situada a Casa Rosada, Banco de La Nacion e a Estatua do General San Martin. A Casa Rosada é a sede da Presidência da República Argentina, então é um marco na cidade, não deixem de visitar. O passeio é bonito, ainda mais que próximo dela fica o Puerto Madero. Após caminhada pela região da Plaza de Mayo, seguimos para o Monumento a Juana Azurduy, que fica na frente do Centro Cultural da Argentina, batizado de Centro Cultural Kirchner, alusivo à ex-presidente Christina Kirchner.

Caminhamos pelo Puerto Madero da altura da Casa Rosada até o Yatch Club de Buenos Aires. O Puerto Madero é um dos espaços mais bonitos de Buenos Aires, tem diversas atrações, de universidades, restaurantes, empresas, clubes a centros públicos. Uma caminhada pela região é indispensável, vale reservar uma tarde por lá, assim consegue-se caminhar de ambos os lados e visitar o parque que fica passando o canal, próximo aos condomínios residenciais. 

Do Puerto Madero, tomamos nosso rumo até o Obelisco, cartão postal da cidade que fica na Avenida 9 de Julio. No caminho, fizemos uma caminhada pela Calle Florida. Essa rua é um centro comercial de Buenos Aires, por lá encontram-se todas as lojas, no final dela tem a Galeria Pacífico, um shopping com marcas de grife e uma arquitetura bem diferenciada. 

Visitamos o ponto turístico que tem em frente ao Obelisco, uma praça com as letras “B” e “A” construídas com árvores e uma bandeira da Argentina. Após visitarmos essa região, seguimos na 9 de Julio até o Teatro Colón, imponente pelo tamanho e história que carrega, abriga nas suas costas a Plaza Lavalle que tem um parque muito lindo e inúmeros prédios históricos ao redor. 

Nosso almoço foi na Pizzaria Guerrin, histórica e muito tradicional na cidade. Sem luxo, mas com uma pizza de massa alta e com muito queijo, Guerin é uma excelente pedida para os amantes de uma boa pizza tradicional. 

No meio da tarde, tomamos o carro e nos dirigimos para fazer a visita ao Monumental de Nuñez, estádio do River Plate, onde conseguimos entrar no estádio e no museu. Ele fica entre os bairros de Nuñez e Belgrano. Conheço vários museus de futebol, ao longo das viagens sempre procuro conhecê-los, pois gosto muito do esporte, e o Museu do River Plate me surpreendeu positivamente: bem moderno, com uma parte de linha do tempo do clube muito divertida de acompanhar. No dia anterior, visitamos outros estádios, mas o do Racing e do Independiente só tinham visitas no sábado e o do Boca Juniors estava com a visita suspensa porque era noite de jogo. 

Após a visita ao estádio, saímos de carro pela Orla de Buenos Aires com San Isidro, conhecemos o Parque Vicente Lopez e finalizamos esse baita dia com uma janta no La Farola Original, que fica em San Isidro, cidade colada a Buenos Aires. La Farola é conhecido pelos seus bifes a milanesa gigantescos, é uma pedida boa. A rede tem várias unidades, até mesmo em Buenos Aires, então não é necessário ir até San Isidro para experimentar os famosos bifes à milanesa. 

Dia 8:

Último dia em Buenos Aires, separamos para fazer os principais parques de Buenos Aires, que ficavam próximos ao Bairro da Recoleta e Palermo. Então, pela manhã fomos no Paseo El Rosedal, é um cantinho imperdível em Buenos Aires. Os jardins do local parecem que são talhados a laser, de tão perfeitos e bem cuidados. Como visitei no inverno, não tive a oportunidade de ver o Rosedal carregado, mas imagino que deva ser mais lindo na primavera/verão. 

Próximo ao parque em que se encontra o Rosedal, tem várias atrações que visitamos a pé: planetário, Museu de Arte Latino Americano e a Floralis Genérica. 

Essa última é imperdível, uma escultura metálica sob uma piscina de borda infinita. Uma das características da flor é um sistema elétrico que abre automaticamente e fecha as pétalas, dependendo da hora do dia. Durante a noite, a flor fecha e emana de seu interior um brilho vermelho e abre-se pela manhã. Este mesmo mecanismo que abre a flor faz com que esta se feche na presença de ventos fortes. Ele abre todas as manhãs às 8h e termina ao pôr do sol, em um horário que varia conforme a estação. 

Paramos para almoçar no Calden del Soho e, após o almoço, caminhamos pelo bairro do Soho e Palermo, que ficam colados. Vale demais a caminhada por ali, diversas lojas, bares, restaurantes e outras atrações.

Para finalizar nossa estadia em Buenos Aires fomos jantar no Cabana Las Lilas, que fica no Puerto Madero. Um restaurante excelente, mas que tem sua própria produção pecuária e exporta carne para o mundo inteiro. Valeu a pena, ambiente, cortes das carnes, fechou com chave de ouro nossa estadia em terras hermanas.

Dia 9 e 10: 

Saímos na madrugada, próximo das 5h30 rumo a Rivera – Santana do Livramento. Cruzamos a fronteira da Argentina com Uruguai na altura de Colon – Paysandú e chegamos no final da tarde no Brasil. Pousamos no famoso Jandaia, hotel antigo e tradicional da região. Como estávamos exaustos, dormimos cedo e deixamos para passear nos conhecidos Free Shops da região na manhã seguinte, antes de retornar para Porto Alegre. 

Então, domingo dia 21 de agosto, acordamos, passeamos pelos Free Shops, o principal deles é o Siñeriz. Algumas coisas compensam: creme, perfume, chocolate e algumas bebidas, mas as demais coisas, com o dólar alto não compensa muito. De lá, seguimos pela BR-290 em direção a Porto Alegre, encerrando a viagem no entardecer da capital gaúcha, presentados por um lindo por do sol. 

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